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28-11-2014

Carlos Gouveia continua apaixonado pelo basquetebol.


É um dos mais carismáticos técnicos de basquetebol em Portugal. Um nome facilmente associado ao Illiabum Clube onde desenvolve ...

É um dos mais carismáticos técnicos de basquetebol em Portugal. Um nome facilmente associado ao Illiabum Clube onde desenvolve actividade neste momento, nos escalões de formação.

No seu palmarés, em Ílhavo, tem uma final da Liga Profissional na liderança técnica do Illiabum, em jogos com o FC Porto e recentemente comandou a equipa de Sub 14 do Illiabum até à conquista do titulo nacional.

Em 2008, pela última vez, treinou o Illiabum, em termos de equipa sénior.

Carlos Gouveia foi entrevistado na Terra Nova no programa 'Segunda-Parte' que será emitido na próxima segunda-feira (19h00 - 20h00). A entrevista está disponível na integra em 'BasketNet.pt'.

Carlos Gouveia ambiciona terminar a carreira em Ílhavo. "Terminar neste clube é um desejo. Não estou disponível para mudar a qualquer 'preço'. Estou onde me sinto bem e onde gostam de mim. Vamos envelhecendo e temos, agora, a noção que os dias são mais importantes que os anos e que o futuro é uma ficção. O futuro é hoje", disse.

Para Carlos Gouveia, a "paixão" com que trabalha, neste momento, é "gratificante". "Estou, com prazer, a trabalhar com jovens. Aprendo com eles e acompanho-os. Ver a sua evolução pessoal e desportiva é gratificante. Cresço com eles estabelecendo relações relevantes, ainda por cima com sucessos desportivos acumulados. Fui Campeão há 50 anos no Illiabum e agora conquistei, com eles, outro título nacional. Os sucessos fazem bem ao grupo mas a derrota também contribui para a aprendizagem colectiva e pessoal".

Sobre o 'estado' do basquetebol nacional referiu que os agentes da modalidade "são a expressão das incapacidades". "Com a minha experiência acumulada posso dizer que estamos melhor. Já vivemos períodos mais pobres. A esperança não é uma figura de ficção. Estamos melhores em muitos aspectos. Aparentemente o basquetebol perdeu expressão mediática mas, no tempo do profissionalismo, aquilo, era muito artificial e empolado. Nessa altura nem tudo foi bom e adequado. Não devemos ter uma atitude saudosista. Perdemos algum protagonismo mas teremos de o reconquistar também nos meios de comunicação social".


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